O ato de posse do ministro Paulo Pimenta (PT) no novo Ministério criado por Lula para gerenciar catástrofes foi um ato político no vizinho estado gaúcho. O evento aconteceu no dia 18 em São Leopoldo, um dos poucos redutos petistas no Estado.


Depois que a população expôs nas redes sociais quem eram as pessoas que realmente estavam ajudando na catástrofe riograndense, o inoperante Estado Brasileiro, comandado pela esquerda brasileira quer limpar sua imagem no Sul do país e preparar um novo candidato para tentar ter um governador de extrema-esquerda no sul do país. Estas são as verdadeiras intenções.


Com as finanças na “bancarrota”, crise na Petrobras e baixo índice de popularidade em todo o país, o Governo Lula está pensando nas eleições de 2026 para Governador. A cara do Governador Eduardo Leite (PSDB) era simplesmente de que agora, com um super ministério e, na prática, um interventor federal no seu lugar, criou uma das cenas mais patéticas da política brasileira nos últimos anos. Sua inquietude e cara de pavor, não precisa nem de legenda para saber que Leite levou a famosa “bola nas costas”.


O Partido dos Trabalhadores, com ajuda do governo e aproveitando-se da maior tragédia do século no Estado do Rio Grande do Sul, usa o aparato burocrático com a mais bela das desculpas: reconstruir o Rio Grande do Sul. Na verdade, o Governo de ultra-esquerda Lulista criou mais um ministério, colocou um nome do seu "staff", adversário de Leite e vai assumir o comando do Estado por canetada,  para tentar vencer as próximas eleições para Governador. 


São estas canetadas forçadas as principais características de uma ditadura, enfraquecem o federalismo, uma das últimas barreiras constitucionais contra o governo centralizador e agora vão tentar manipular o povo com narrativas de reconstrução, justiça social e moradia para as pessoas que perderam tudo.


É simples assim!

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