O que se sabe até o momento?

O homem que aparentemente cometeu suicídio em frente ao Supremo Tribunal Federal em Brasília na noite de ontem, dia 13, se chamava Francisco Wanderley Luiz e tinha 59 anos. 

"Tio França" como era conhecido na capital do Alto Vale do Itajaí era um dos proprietários da antiga e conhecida danceteria Flash Light em Rio do Sul na década de 80 e 90. Em anos mais recentes (2020), chegou a ser candidato a vereador no município.

Em suas redes sociais, França havia sugerido um ataque com bombas contra políticos. A data escolhida (13) seria porque o homem-bomba nutria forte antipatia pela legenda do  Partido dos Trabalhadores. Amigos próximos relataram que Tio França não gostava de "comunistas".

Algumas especulações ainda não confirmadas dizem que Tio França, o homem-bomba de Rio do Sul, era totalmente contra as prisões arbitrárias dos patriotas do dia 8 de janeiro e as ações do STF neste caso.

Segundo a família, ele tinha dito que foi a Brasília por conta de um emprego e ia demorar para voltar cerca de quatro meses.

Segundo um segurança do STF, tio França abriu parte das roupas e mostrou que tinha artefatos explosivos no corpo. Em seguida, ele se deitou no chão, acendeu o segundo artefato e colocou-o sob a cabeça antes de explodir.

Uma primeira bomba que não explodiu, talvez pela forte chuva que estava caindo em Brasília no momento, tinha como provável alvo a sede do STF na Praça dos Três Poderes.

A Web Rádio Novidade repudia qualquer ato terrorista contra as Instituições Brasileiras. O ato cometido pelo cidadão da região, não reflete, nem de longe, a índole do cidadão riosulense e catarinense.

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