Na Capital da Cebola a reclamação que está indignando o povo e o legislativo (representantes legítimos do povo) é porque há tanto dinheiro para projetos para minorias e a educação segue sem vagas em creches como Cecília Thiesen no Santo Antonio e Matilde Sens no centro? O pedido de explicação inclusive foi alvo de denúncia do vereador Netto Paes, tanto no parlamento como em suas redes sociais. São mães e pais que não conseguem trabalhar por falta de investimentos em infraestrutura das creches, consequentemente abrindo mais salas de aula para os filhos do cidadão que trabalham o dia inteiro e não tem onde matricular seus filhos menores. A situação se agrava para quem tem crianças até 3 anos, onde a lista de espera é interminável.  Nos bairros é frequente a denúncia dos cidadãos com relação à falta de profissionais de medicina, não somente pelo baixo número de profissionais disponíveis, mas pelas constantes faltas de médicos e odontólogos. Basta dar uma olhadela nos grupos de saúde dos bairros que muitas vezes é administrado pelas próprias agentes de saúde ou fazendo o mais decepcionante, IR ATÉ A UNIDADE DE SAÚDE do seu bairro. Nestes locais você precisa ter paciência e autocontrole, pois o atendimento é decepcionante. A saúde é o tema mais sensível da população e o mínimo que ela espera, nem que seja para informar a falta de profissionais, é cordialidade e empatia.


Mas afinal, o que está deixando o povo descontente?


Uma das principais reclamações do povo são investimentos altos sendo feito em infraestrutura voltadas a segmentos da sociedade que representam poucas pessoas em detrimento daquilo que é urgente e necessário como, por exemplo a construção de um Centro de Tradições Gaúchas no margem esquerda do rio Itajaí do Sul no bairro Cerro negro, aliado a péssima estrutura na principal via de passagem de veículos comerciais e industriais que precisam se dirigir ao Distrito Industrial, Rua 24 de Setembro e todo o contorno pela margem esquerda. Resumindo, tem dinheiro para CTG´s e não tem para educação, saúde e para o setor empregatício.

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